Há cerca de três meses venho trabalhando em uma empresa de monitoramento de mídia. Depois da experiência (curta, mas bem aproveitada) em assessoria de comunicação ter esse contato com o outro lado é muito interessante.

A programação maranhense é deficiente, ainda. Mas há sim, a despeito de todo o contexto em que ela se constrói, bons profissionais em diversos aspectos. Posso afirmar isso hoje com conhecimento de causa. Aliás, lamentável que este conhecimento tenha chegado agora, há um passo do fim da graduação.

Somente por conta da necessidade eu passei a ver programação maranhense. Compartilhava da mesma disposição do meu irmão, que prefere acolher a programação de matérias de internet exibido no jornalismo da Rede TV, do que acompanhar o JMTV 1º Edição da TV Mirante. Não estou atribuindo valor algum aos conteúdos distintos, só estou me questionando, conseqüentemente sugerindo que façam o mesmo, do por que é tão comum não dar valor ao que acontece do lado de casa.

Seguindo um conselho inesperado trago pra cá os olhares, o verso do que pouca gente assiste, mas deveria definitivamente. Afinal, pra mim, conhecimento é feito: 50% de coisas que não achamos corretas e outros 40% com coisas que reproduzimos por admiração. (os outros 10% é com diversão, eu ainda sei somar! 50+40+10 = 100)

ps.: Mas claro, “ampliar os horizontes “ é a diretriz, jamais fechar o campo de visão pro que de fato é a paixão do blogueiro em questão.